Defesa Civil apresenta as suas ações e projetos na reunião do Colegiado Regional de Governo

Por Gazeta de Itaiópolis - 22/03/2017

Na tarde da última quarta-feira, 8, foi realizada a reunião mensal do Colegiado Regional de Governo, da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Mafra.

O evento, realizado na sede da ADR, contou com a presença dos representantes regionais da Cidasc, Celesc, Casan, 23º Batalhão de Polícia Militar de São Bento do Sul, Guarnição Especial de Polícia Militar de Mafra, Delegacia Regional de Mafra, Defesa Civil, Núcleo Regional de Perícias de Mafra e Maternidade Dona Catarina Kuss, além de gerentes da ADR.

Após a abertura da reunião, onde o secretário Abel salientou a importância dos encontros para o alinhamento das ações do governo do estado na região, o coordenador regional da Defesa Civil, Édson Antocheski, fez uma apresentação sobre as ações e projetos da Defesa Civil em todo o estado e também no Planalto Norte.

Édson explicou brevemente a história da Secretaria da Defesa Civil, criada em 2011, explicando a sua estrutura organizacional e também a área de atendimento da sua coordenadoria, que engloba todos os municípios da planalto norte, incluindo os seis que compõem a ADR Canoinhas e mais quatro (Mafra, Itaiópolis, Papanduva e Monte Castelo) dos sete que fazem parte da ADR Mafra.

Também citou alguns dos 49 projetos da Secretaria da Defesa Civil, como o radar de Chapecó, o radar móvel do sul do estado, a sobre-elevação das barragens de Taió e Ituporanga, o projeto Defesa Civil na Escola, os kits de casas modulares, os kits de transposição de obstáculos, os centros regionais e o centro integrado de gerenciamento de desastres.

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Falou ainda do projeto piloto de envio de alerta via SMS, cuja primeira fase está envolvendo 20 municípios catarinenses, e também salientou a importância da elaboração de planos de contingência por parte das administrações municipais.

“As reuniões do colegiado são importantes para que os membros do Governo na região se conheçam e tenham esta proximidade. Até para que, no caso do um evento crítico, possamos saber com quem falar, planejando as ações com a maior integração possível das políticas e instituições públicas”, enfatizou o coordenador Édson.

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