Reunião teve como meta a reativação do COMDEM de Mafra

Publicado por Click Riomafra - 24/08/2015 - 10h22

Por Marcial José Przybyela
Mafra, SC

Membros da Administração Municipal e de entidades como do Lar dos Velhinhos São Francisco de Assis, Lar Nossa Senhora da Anunciação – Associação Beneficente Professora Georgete de Mafra, Associação Mafrense dos Deficientes Visuais (AMADEV), Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Mafra (APAE), Associação Mafrense da Pessoa Ostomizada (AMO), Associação dos Deficientes Físicos de Mafra (ADEFIMA), DONNA, e demais interessados reuniram-se na manhã da última quarta-feira, 19, na sede do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para tratar da reativação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiências de Mafra (COMDEM).

A Secretária Interina da Secretaria da Assistência Social, Kátia Borges Saliba abriu a reunião expondo a importância da reativação do conselho. “O objetivo deste primeiro encontro é a reativação do COMDEM, bem como rediscutir o seu estatuto e adaptá-lo a atualidade, pois o mesmo está defasado”, disse.  Além disso, a lei de criação do conselho (nº 2900) data de 2004, período que antecede a criação do SUAS – Sistema Único de Assistência Social.

Na oportunidade foi eleita a nova diretoria que ficou assim composta: Marcial José Przybyela – AMO (Presidente); Maria Arlene Batista da Cruz – DONNA (Vice-Presidente), Fabiana Aldaci Lanke – Secretaria da Assistência Social (1ª Secretária) e Sidineia S. Schelbauer – AMO (2ª Secretária). Ficou acordado entre os presentes que os membros da nova iriam buscar junto a outras entidades materiais de apoio à causa para servir de base para as devidas reformulações do estatuto e alteração da lei.  Em seguida foi definida a data para realização das reuniões ordinárias do conselho – terceira quarta-feira de cada mês, às 8h30 e ainda a formação de grupo de estudo para adequação da documentação. A secretária recém-empossada do conselho, Fabiana Lanke, explicou a função do COMDEM. “O conselho organiza, delibera e fiscaliza. Não faz parte das funções a execução, isto é de competência do órgão governamental”.  “Vamos reorganizar a parte documental, burocrática e também trazer o maior número de entidades apoiadoras para o conselho”, destacou Marcial.

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