Já considerado mafrense, apesar de ser natural de Videira-SC, Wellington Bielecki terá na sua carreira mais um grande desafio. Na manhã da última segunda-feira, na Agronômica, residência oficial do governador Raimundo Colombo, Wellington recebeu o convite feito pelo chefe maior do Estado, para assumir a presidência do Badesc, hoje chamado de Agência de Fomento, mas já intitulado Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina S.A.
Em entrevista concedida à nossa reportagem Wellington disse que o governador sempre falou que o queria assumindo um órgão do Governo do Estado, e agora na presidência deste importante banco, terá uma experiência diferenciada, já que o Badesc é uma empresa de economia mista, e por isso participa ativamente na execução da política econômica do Estado através de operações de financiamentos de médio e longo prazo, para empreendimentos que operam ou pretendem se instalar em Santa Catarina.
Wellington disse que gostaria de poder estar mais próximo do município, mas agora terá que mudar-se com a família para Florianópolis, onde é a sede do Badesc.
Instituição
A Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. – Badesc – sociedade de economia mista, de capital autorizado, criada pela Lei nº 4.950, de 11/11/1973 e instalada oficialmente em 01/08/1975, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social do Estado de Santa Catarina, mediante a prática da aplicação de recursos financeiros no âmbito de sua competência, definida pela Legislação Federal pertinente.
A partir da Lei nº 10.912 de 15 de setembro de 1998, oficialmente instalada em ata do Conselho de Administração no dia 19 de janeiro de 1999, foi transformada de “banco de desenvolvimento” em “agência de fomento”, nos termos da Resolução 2828/98, do banco Central do Brasil.
Dentre os objetivos do Badesc, o seu Estatuto Social lhe confere a execução da política estadual de desenvolvimento econômico e o fomento das atividades produtivas através de operações de crédito com recursos próprios e dos fundos institucionais, bem como por aqueles oriundos de repasses de agências financeiras nacionais e internacionais, através das seguintes ações:
a) o desenvolvimento de programas de investimentos destinados à captação de recursos de agências nacionais e internacionais de desenvolvimento;
b) financiamentos de projetos de implantação e/ou melhoria de atividades agropecuárias, industriais, comerciais e de serviços;
c) atuação como agente financeiro, se assim designado pelo Gestor, do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial de Santa Catarina – Fadesc;
d) atuação como agente financeiro do Programa Operacional do Fundo de Desenvolvimento dos Municípios – Badesc Cidades;
e) financiamento de estudos e diagnósticos para implantação de complexos industriais;
f) financiamento de estudos e diagnósticos para execução de obras e serviços de responsabilidade do setor público;
g) formação de fundos específicos para atender a setores priorizados pelo governo, em especial às micro e pequenas empresas.
parabens ganhou o que queria uma boquinha no governo,
Finalmente o nosso Governador, colocou uma pessoa competente, inteligente, com capacidade de administrar o BADESC, desejamos sucesso ao novo presidente.
super competente. fez tantas coisas para Mafra…………
Analisem mafrenses…será que nossa cidade estaria tão estática se o Prefeito fosse outro?
A influência política do Wellington junto ao Governo do estado esta me surpreendendo, e dúvido que ele volte atrás e se candidate novamente a algum cargo político para representar esta cidade. Como é de costume, mais uma vez Mafra perde uma oportunidade de mudança.
É BEM O QUE DIZ A MÚSICA DO JOÃO DE ALMEIDA NETO,INTITULADA “MEU PAÍS”
Um país que crianças elimina;
E não ouve o clamor dos esquecidos;
Onde nunca os humildes são ouvidos;
E uma elite sem Deus é que domina;
Que permite um estupro em cada esquina;
E a certeza da dúvida infeliz;
Onde quem tem razão passa a servis;
E maltratam o negro e a mulher;
Pode ser o país de quem quiser;
Mas não é, com certeza, o meu país.
Um país onde as leis são descartáveis;
Por ausência de códigos corretos;
Com noventa milhões de analfabetos;
E multidão maior de miseráveis;
Um país onde os homens confiáveis não têm voz,
Não têm vez,
Nem diretriz;
Mas corruptos têm voz,
Têm vez,
Têm bis,
E o respaldo de um estímulo incomum;
Pode ser o país de qualquer um;
Mas não é, com certeza, o meu país.
Um país que os seus índios discrimina;
E a Ciência e a Arte não respeita;
Um país que ainda morre de maleita, por atraso geral da Medicina;
Um país onde a Escola não ensina;
E o Hospital não dispõe de Raios X;
Onde o povo da vila só é feliz;
Quando tem água de chuva e luz de sol;
Pode ser o país do futebol;
Mas não é, com certeza, o meu país!
Um país que é doente;
Não se cura;
Quer ficar sempre no terceiro mundo;
Que do poço fatal chegou ao fundo;
Sem saber emergir da noite escura;
Um país que perdeu a compostura;
Atendendo a políticos sutis;
Que dividem o Brasil em mil brasis;
Para melhor assaltar, de ponta a ponta;
Pode ser um país de faz de conta;
Mas não é, com certeza, o meu país!
Um país que perdeu a identidade;
Sepultou o idioma Português;
Aprendeu a falar pornô e Inglês;
Aderindo à global vulgaridade;
Um país que não tem capacidade;
De saber o que pensa e o que diz;
E não sabe curar a cicatriz;
Desse povo tão bom que vive mal;
Pode ser o país do carnaval;
Mas não é, com certeza, o meu país!
nunca li baboseira maior
Deve ser horrível morar em Florianópolis. Sabe nada inocente.
É uma forma de tirar a gerência da SDR das mãos de um mafrense. Me lembra o Beto Herbst, eleito deputado e trocou a representação da região por um salário vitalício. Agora a SDR vai para as mãos de outro município.
Uma boa notícia para a região do planalto norte sem sombras de dúvidas. Os prefeitos e vereadores que façam visitas ao novo presidente do Badesc e tragam recursos para o planalto norte. Dinheiro dizem que tem então o que precisa são bons projetos.
Esse agora nunca mais vai largar a teta de comissionado……..
É assim que surgem a maior parte dos servidores/políticos brasileiros. Devagarzinho vai pegando uma boca ali, outra aqui. Gente que não tem tem um registro sequer na carteira de trabalho, nunca passou em um concurso público, nunca se elegeu nem para vereador mas sempre mamando nas tetas gordas do Estado.
Chega a uma altura, acaba conseguindo se eleger deputado (com a força do recurso público e apadrinhamento eleitoral). O patrimônio particular triplica em 4 anos e assim por diante…. essa é a escola dos políticos brasileiros.
Muito bem dito. E digo mais: Depois que a pessoa acostuma com isso, sempre pulando de cargo em cargo, nunca mais volta a trabalhar na área privada, onde se precisa mostrar resultados de verdade.
Enquanto isso milhões de brasileiros se matam de estudar para conseguir entrar no serviço público pela porta da frente.
Eu prefiro mil vezes estudar 10 anos pra ser servidor público concursado a ficar puxando saco de político pra ganhar cargos comissionados, que aliás, deviam ser extintos do nosso sistema de administração pública.