Investigação referente a suposto desvio de verba da Defesa Civil de Mafra vira manchete na televisão

Publicado por Gazeta de Riomafra - 13/11/2015 - 12h25

A rede SBT abordou o assunto no jornal do meio dia e na edição da noite, dando destaque numa reportagem de quase quatro minutos de duração.

Na última semana Mafra voltou a ser notícia negativa nas emissoras de televisão do estado de SC. As redes SBT e RIC abordaram o assunto com destaque nos seus telejornais durante a semana, entrevistando inclusive o vereador Clessiomar Witt que prestou esclarecimentos as emissoras. O assunto também ganhou força nas redes sociais e no whatsApp de forma negativa ao município.

A Gazeta abordou o assunto em sua manchete de capa há cerca de um mês, reportando que a referida verba foi destinada a Mafra pela Defesa Civil nacional no ano passado após a enchente que assolou o município e deveria ter sido usada na reconstrução da cidade e aplicada em obras de prevenção.

A suspeita surgiu devido o decreto de emergência baixado pelo então prefeito na época, Roberto Agenor Scholze, ter vencido em setembro do ano passado e a empresa responsável pelas obras ter sido contratada no mês de outubro. Outro ponto que levou as investigações foi o tempo das obras que foram executadas muito rápidas, em apenas um dia. Porém os mesmos pontos que sofreram melhorias foram novamente afetadas na enchente seguinte. O que também levantou suspeitas quanto a legalidade da aplicação do dinheiro e o tempo de existência da empresa que foi fundada no mês de agosto de 2013 em uma casa simples de um bairro afastado do centro, sendo fechada no mês de julho deste ano.

Segundo a Câmara de Vereadores existe suspeita de irregularidades na emissão as notas fiscais que comprovam o serviço, já que as notas foram pagas sem ser descontado o imposto de Sobre Serviços Qualquer Natureza. A Câmara investigará ainda os valores praticados nos serviços da hora/máquina e o motivo da prestação de contas não possuir o laudo do engenheiro da Prefeitura que ateste a conclusão dos trabalhos.

A sede da empresa ficava nesta pequena casa, sito a rua Octávio Licnerski no bairro Jardim do Moinho, com capital social de apenas R$ 10 mil, em tese, insuficientes para ser contratada pelo poder público em relação ao montante do valor contratado, sendo que também, a empresa tinha apenas um ano de funcionamento e foi fechada em julho de 2015. As suspeitas de irregularidades aumentam ainda mais, devido a empresa ter realizado o serviço em apenas um dia, segundo informações da Câmara de Vereadores

- Publicidade -
4 comentários publicados
  1. japa

    so queria saber se esta camera de veradores que temos tem competemcia para envestigar esses devios,porque com esses veradores,é brincadeira

  2. side

    lementavel, pessoas sem noção! realmente hoje que não moro mais em Mafra vejo que é realidade, Mafra só tem lixão que presta! politicos deveriam ser colocados la tambem!!!!!!!!!!

  3. Saulo

    Porque não falam o nome do proprietário e do responsável técnico da empresa que emitiu a nota, e também quais foram os serviços por ela realizados?

  4. PAULO

    Mais uma pizza…..

ENVIE UM COMENTÁRIO

IMPORTANTE: O Click Riomafra não se responsabiliza pelo conteúdo, opiniões e comentários publicados pelos seus usuários. Todos os comentários que estão de acordo com a política de privacidade do site são publicados após uma moderação.