
Nem toda mensagem precisa de voz. Algumas chegam gravadas em pétalas. Uma flor, quando entregue, não se limita a ocupar um espaço: ela altera o clima, interrompe o curso banal do tempo, como quem abre uma janela inesperada no meio da rotina. Quando é a Interflora que conduz esse trajeto, o gesto se torna quase coreográfico: o afeto atravessa ruas, atravessa distâncias, dobra esquinas e pousa leve, como se conhecesse o caminho exato até o coração.
O que exatamente significa oferecer flores a alguém? Essa tradição, que atravessa séculos e as mais diversas culturas, pode ser lida hoje na perspectiva das cinco linguagens do amor, conceito criado pelo autor Gary Chapman para explicar como diferentes pessoas percebem e expressam carinho. É curioso pensar como um simples buquê de flores pode se desdobrar em todas essas cinco linguagens: presentes, tempo de qualidade, palavras de afirmação, atos de serviço e toque físico. Neste texto, convidamos você a ver como isso acontece.
“Uma flor brilhando à luz do sol”
Dar presentes costuma ser a linguagem mais diretamente associada ao ato, mas se engana quem acha que oferecer flores é algo puramente material. Ao contrário: é uma maneira de dizer “eu pensei em você” com atenção, intenção e ternura. É o presente que carrega mais do que objeto: carrega memória, atmosfera, tempo.
“Meu riso é tão feliz contigo”
É justamente o tempo de qualidade que flores bem escolhidas ajudam a criar. A pausa para observar cada fragmento vivo da flor, a ação de escolher o melhor vaso, o olhar demorado sobre as cores: tudo isso cria instantes partilháveis, ainda que à distância. Há tempo na entrega de flores. E há tempo plantado ali, na promessa de cuidado.
“Eu te amo e vou gritar para todo mundo ouvir”
Palavras de afirmação também encontram eco entre as flores: quem envia um ramo de flores está dizendo algo, mesmo que em silêncio. Está afirmando algo sobre a beleza de quem recebe, sobre sua importância, sobre o desejo de estar presente. Cada flor carrega um recado: do amor sereno da lavanda à paixão vibrante das rosas vermelhas.

“Quanto tempo leva para aprender que uma flor tem vida ao nascer?”
Os atos de serviço aparecem no cuidado com o envio, na escolha do arranjo que combina com a estação, com a data, com o temperamento de quem vai receber. A entrega de flores ao domicílio vai além da conveniência: é um caminho para dizer “quero te alcançar”, com zelo e consideração, mesmo quando não posso estar fisicamente presente.
“Então me abraça forte”
Por fim, o toque físico também se presentifica aqui. Há algo de tátil em quem recebe flores: o contato com a textura das pétalas, a presença do gesto invisível que atravessa o espaço. Tocar com flores é tocar à distância, é um toque simbólico que brota em cada botão que se abre.
Quando alguém ganha flores, não recebe apenas um presente: recebe o esforço de quem aprendeu, ou está tentando aprender, a linguagem de amor do outro. Por isso, flores dizem tanto, e dizem de tantas formas. Deixar flores entrarem no cotidiano é abrir espaço para que o afeto fale mais livremente. E com a Interflora, cada flor enviada é também um chamado: que tal começar hoje um novo jeito de se fazer presente?