Mafra é a cidade da região que tem mais empresas no ranking do faturamento

Por Gazeta de Riomafra - 11/02/2019

O anuário da Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense (Amplanorte) divulgado no fim do ano passado detalha em dados a economia da região. O objetivo é disponibilizar dados precisos das cidades que fazem parte da associação desde saúde até educação e saneamento básico a possíveis investidores.

Um dos dados apresentados é uma espécie de ranking onde são apontadas as 20 maiores empresas da região no quesito faturamento. Mafra, com seis indústrias, é a cidade com maior número de empresas no ranking, que somados os seus faturamentos, atinge o valor de R$ 166,6 milhões em 2017.

Porém, mesmo com mais indústrias no ranking as empresas mafrenses perdem no faturamento para as de outros municípios. Itaiópolis tem três empresas listadas que juntas faturaram R$ 213,3 milhões, R$ 46,7 milhões a mais do que as indústrias mafrenses. Canoinhas que aparece com duas empresas, as quais faturaram R$ 211,29 milhões, também ficam à frente das indústrias de Mafra.

Se a comparação for feita com Três Barras, Mafra fica mais para trás ainda. A cidade que conta com empresas como Rigesa Celulose, da WestRock e Mile, as que mais faturaram na região, juntas, eles lucraram R$ 761,66 milhões em 2017, isso sem contar outras empresas tresbarrenses que estão no Ranking – Brasnile, Compensados Fuck e Dalquim, que juntas somaram um faturamento de R$ 80,9 milhões.

A SEIS EMPRESAS MAFRENSES QUE MAIS FATURARAM E 2017

As 6 empresas mafrenses melhores ranqueadas por ordem de faturamento são: 1º – Big Safra S/A; 2º – Moinho Catarinense; 3º – Bridgestone Firestone do Brasil Ind. Com. Ltda; 4º Cortume Banach Ltda; 5º – Madeireira EK Ltda; 6º – Kromberg e Shubert do Brasil Ltda.

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NO ESTADO EM 2018

As vendas da indústria de Santa Catarina no acumulado do ano (entre janeiro e dezembro de 2018) fecharam em alta de 12,2% no comparativo com 2017, apontam dados da Federação de Indústrias de SC (Fiesc) divulgados nesta terça-feira, 5. Foi observado avanço em 13 das 14 atividades. Os melhores desempenhos estão em produtos alimentícios (32,2%), produtos de metal (20,5%) e vestuário e acessórios (18,4%). Os menores desempenhos ocorrem com celulose e papel (-3,8%), borracha e material plástico (0,5%) e em produtos têxteis (1,1%).

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