Saiba quais são as famílias pioneiras de Mafra

Por Redação Click Riomafra - 06/09/2017
Residência Saade em 1900 onde hoje é o Alto de Mafra

O artigo é do escritor e pesquisador histórico Henrique Fendrich, autor do livro “A família de Nicolau Becker – Rio Negro, Mafra e Itaiópolis”.

O primeiro grupo de imigrantes alemães e luxemburgueses que chegou a Rio Negro, em fevereiro de 1829, se estabeleceu nos dois lados do rio, ou seja, ocupou também o território que, em nossos dias, pertence ao município de Mafra. Uma análise das listas nominativas, espécie de censo da época, sugere, inclusive, que a maior parte dos imigrantes ficou no lado mafrense. Isso é visível sobretudo na lista de 1850, em que há dois quarteirões distintos, um para cada margem do rio.

Sabemos qual era o de Mafra e qual era o de Rio Negro com base na trajetória dos nomes citados, sendo que em Mafra havia 29 domicílios de alemães, contra apenas 16 no quarteirão de Rio Negro.

A densa ocupação de Mafra pelos pioneiros de Rio Negro é confirmada por meio de registros de terra feitos em 1855 e 1856. Muitos são citados como proprietários no lugar Curralinho, que corresponde a São Lourenço, em Mafra. Outros aparecem no Portão, uma localidade entre Rio Negro e Curralinho, também em Mafra. E também há aqueles que aparecem no lugar Cedro, que fica na atual região de Bela Vista do Sul.

A fim de que esses nomes não sejam esquecidos, mas que, ao contrário, possam ser reverenciados neste momento em que se comemora o centenário da cidade, listamos a seguir o nome de proprietários que já estavam em Mafra na década de 1850.

Curralinho: Barbara Binz, Nicolau Becker Filho, Pedro Becker, João Becker, Jacob Thibes, Frederico Schlukebier, Jacob Thibes, João Clemens, Nicolau Pickcius, Mathias Pickcius, Felippe Rauen, Nicolau Rauen, Jacob Peters, Theodoro Peters, Valentim Stockschneider, Frederico Stockschneider, Henrique Carlin, Mathias Carlin, Felippe Arbigaus, Nicolau Arbigaus, Mathias Kraus, Henrique Granemann, João Granemann, João Horta, João Grein, João Sauer, Margarida Thibes, Daniel Jungles, Mathias Jungles, Nicolau Schuck, Jacob Leffel, João Carvalho, Elias José de Carvalho, Clementino Xavier, Antônio Gonçalves, Damasceno Gonçalves, Joaquim Pereira dos Santos, Simão de Lorena, Hermenegildo Pereira, Antônio Pereira, Manoel de Lorena, Pedro das Chagas, Francisco das Chagas de Oliveira, José Martins dos Santos, Salvador Martins dos Santos, Manoel Caetano, Rosa Alves, José Elias, Maria Manoela Preto.

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São Lourenço: Felippe Arbigaus, João Peters, Mathias Hau, Catharina Schulz, Leonardo Schulz, Maria Horta, Mathias Pickcius, José Ruthes, José dos Santos Santiago, Reginaldo Santiago.

Portão: Nicolau Becker Filho, Pedro Becker, João Becker, Frederico Schlukebier, Adolpho Kemmerich, Felippe Rauen, Nicolau Rauen, Mathias Grein, Mathias Kraus, Frederico Stockschneider, Theodoro Peters, Mathias Jungles, José Francisco de Ramos.

Cedro: Barbara Binz, Frederico Schlukebier, Adolpho Kemmerich, Jacob Peters, Mathias Hau, João Peters, Jacob Leffel.

Há nomes que aparecem em mais de um lugar, e por certo havia outras famílias que, por algum motivo, não aparecem nos registros. Embora Mafra não fosse ainda cidade, e tampouco pertencesse a Santa Catarina, a colonização alemã em seu território se deu alguns dias antes da de São Pedro da Alcântara, tida como a primeira do estado.

Livro conta a história da família Becker em Rio Negro, Mafra e Itaiópolis

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53 COMENTÁRIOS

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  1. O QUE EU SEI SOBRE A FAMÍLIA MAFRA NO AMAZONAS, EM MEADOS DE 1600 PIZON E UM MAFRA FORAM ATÉ A FOZ DO RIO AMAZONAS FRONTEIRA COM PERU. MEUS AVÓS CONTARAM QUE A FAMÍLIA MAFRA VEIO DE PORTUGAL E ESPANHA, E MEU AVÔ ROBERTO DE SOUZA MAFRA CONVIVEU COM INDIGENAS DO ALTO SOLIMÕES ENTRE 1930 ATÉ 1980 .

  2. Minha vó já é falecida Olga Gorbach irmã de Olegue também falecido,por favor gostaria de saber dos Gorbach

  3. Minha já falecida Olga Gorbach
    Por favor alguém tem notícias a história é longa,gostaria muito de conhecer a história dos Gorbach

  4. Olá procuro pela história da família Grein única coisa que tenho é que meu biso era José grein meia avô Jerónimo Grein, meu pai Adão Grein,é possível conseguir algo sobre sobre meu bolso e tetro avô?

  5. Sou descendente de Ricardo galego Sanches, meu vô veio de pitres na Espanha, e veio com um irmão, só não sei o nome do meu tio avô, se alguém tiver notícias dos meus primos me avise, eles vieram para contrução da antiga estrada de ferro de rio Negro!
    Obrigado

  6. Sou descendente de salvador arbigaus meu avô
    Sou filho de Jaime arbigaus falecido
    eu vi um comentário sobre Philippe arbigaus gostaria de saber mais sobre eles alguém pode me ajudar por favor .

    • Tente localizar em uma das bibliotecas públicas de Rio Negro ou Curitiba o livro comemorativo do Centenário da Colonização Alemã em Mafra e Rio Negro. Na página 62 você obterá mais informações sobre Felippe Arbigaus que foi casado com Eva Hau e que chegou com sua mãe Maria Catharina Loduvick ( viúva de Mathias Arbigaus) então mais seus irmãos Nicolau e Apolónia Arbigaus. Foram imigrantes da 2ª leva e se fixaram onde hoje é São Lourenço.

    • O seu avó era Salvador Schitt? Eu tenho descendência do Messias Arbigaus, filho de Theodoro Arbigaus, filho de Felippe Arbigaus.

  7. Procuro descendentes e ou parentes de Affonso Carvalho Martins nascido em Mafra 1924), Nicolau Carvalho Martins e de Emilia de Lima Carvalho.M

  8. Boa noite, sou descendente de, Henrique Granemann e João Tibes, estou pesquisando sobre a História da minha família, quero pedir a sua autorização para publicar seu artigo em um livro, que estou montando, com as devidas referências a seu nome é claro.

  9. Minha avó materna era Sila do nascimento Peters, chegaram de navio de Alemanha ,morou em canoinhas SC.

    • Minha vó paterna também era Sila do Nascimento Peters, meu pai era de canoinhas porém não conheci ninguém da família dele

  10. ola gostaria de saber a historia de jose kuss e catarina simetti kuss que a principio moravam em mafra,gostaria de saber de quem sao filhos e qual e a sua descendencia.

  11. Gostaria de saber sobre a historia da família de Pedro Sauer, meu tetravo, Nicolau Sauer, bisavô e Sebastião Sauer meu avô, que casou com a Professora Maria Leal, de Avencal Mafra. Se alguem souber da história. graboskiangela@gmail. Com

    • Oi tambtambém estou a procura da família SAUER
      SOU DEPENDENTES DELES ….. SE VC TIVER NOTÍCIAS ME INFORME POR FAVOR…..
      OBRIGADA

  12. Desculpem o intrometimento. Sei que em 1.828 na leva de imigrantes que vieram para Rio Negro faziam partes duas pessoas com o mesmo Nomes de Mathias Kuss, sendo o pai e filho o filho Mathias Kuss casou a primeira vez com Gertrudes uma descendente da Alemanha, viuvou e casou pela segunda vez com uma descendente brasileira por nome de Berberina de Ávila da Silva, casamento religioso pela igreja de Lages SC, fixaram residência no interior do município de Campos Novos SC, local que mais tarde e até hoje é conhecido pelo nome de Gramado dos Izidios, nome de um de seus filhos, o casamento se realizou no dia 21 de Setembro de 1.844, importante esclarecer que com o tempo os cartórios e as igrejas grafam o sobrenome Kuss, ora Kus outras vezes simplesmente cús e por fim Cruz, formou-se uma grande família com o sobrenome, Cruz da Silva, por ex. um de seus filhos, Ezidio Cruz da Silva, os descendentes de Mathias Kuss e Berberina de Ávila da Silva são encontrados desde de Campos Novos SC ao Sudoeste do Paraná.

    • Prezado Alvadir
      Suas informações geraram muita dúvida, pois minhas pesquisas não identificam 2 pessoas de nome Mathias Kuss. Veja, a família de Adão Kuss chegou em 1929 sendo Mathias Kuss um dos filhos. Na 1ª leva de imigrantes alemães só havia Adão Kuss esposa Anna e casal de filhos (Mathias e Suzana). Na 2ª leva não houve representante da familia Kuss. Meu bisavô chamava-se Theodoro Kuss Sobrinho. Concluo que meu bisavô Theodoro era filho de Mathias ou da Suzana (que teria casado com alguém de sobrenome Sobrinho).

      • Caro Amigo Ribamar Ribas, venho a esclarecer que cometi um erro em citar Mathias Kuss, tendo pai com mesmo nome, pois seu pai é Adan ou Adão Kuss, conforme tua notificação, porém o restante do conteúdo eu afirmo ser verídico, também afirmo que sei onde ele viveu e onde foi sepultado, conheço pessoalmente vários descendentes de Mathias Kuss com Berberina de Ávila da Silva, tanto que varios descendentes desse casal foram casados com parentes meus, aqui em Joaçaba SC, tenho um primo, que reside próximo a mim que é da descendência de Mathias Kuss, A rua onde tenho minha moradia tem o nome de Pedro Kuss, em homenagem a Pedro Kuss, nascido na região de Mafra. Desculpe pela confusão que causei, porém lhe afirmo que a pessoa em questão é a mesma que você tem conhecimento. Abraços. Poster

        • Prezado Alvadir
          Fiquei muito interessado nas suas informações.
          Meu trisavô, Theodoro Kuss Sobrinho, residiu na região da Lapa-Paraná, próximo de Campo do Tenente e Rio Negro, e faleceu em 1929.
          Procuro saber quem eram os pais de Theodoro.
          Sabe-se que Adão Kuss desembarcou em Rio Negro com a esposa Anna e os filhos Mathias e Suzana.
          Presumo que Theodoro seja filho de Mathias ou Suzana.

  13. Sou adelaine de Oliveira Garcia mae roseli das gracas de Oliveira pai João lidio de Oliveira e maria jose fernandes com país de João [Antônio de Oliveira e benedita alves de Oliveira ]da mae (José Fernandes e maria rosa fernandes)ambos eu acho qe de curitibanos minha mãe nasceu em curitibanos em 1964 registrada em São Cristóvão do Sul.
    E testemunhas :herminio muller filho e Jerônimo Rodrigues. Registrada em 19/12/1964

  14. Sou Bannach pelo lado paterno, e Stockschneider pelo materno. minha mãe, cujo pai se chamava Mathias Stockschneider, dizia que uma tia dela tinha vindo da Itália, sobrenome Pecchi. Alguém conhece este sobrenome?

  15. Meu avô paterno, João Stokschnaider, era de São Lourenço.
    Meu pai, era dos Leffel, e Arbigaus, falava muito no falecido Felipe Arbigaus, creio que dá segunda ou terceira geração. Minha vó Eva Leffel França, era do início dos anos 1900…

    • Olá! por algum acaso, já ouviu falar de Appolonia Leffel, casada com Guilherme Kleinner, klenner, klein ou Cleiner. Eles tiveram vários filhos, Josepha, João, luiza, Otto, Lina e Augusta mãe do meu bisavô. Appolonia Leffel se casou no ano de 1879 com Guilherme, ela era filha de Jacob Leffel.

    • Olá Dinalva tudo bem sou Jeferson arbigaus sou descendente de phippe arbigaus vi no seu comentário que seu pai fala muito de meu bisavô poderia me passar mais informações se possível obrigado.

  16. Henrique Fendrich e Fabio Becker: aguardo resposta à pergunta sobre Nicolau Becker e seu sumiço de Mafra em 1852(página 274 do livro Familia de Nicolau Becker).

    • Nicolau Becker e Catharina Carling, viveram e morreram no município de Campos Novos SC, próximo a cidade de Monte Carlo, tiveram vários filhos, sendo uma das filhas casada com, Tibúrcio Corrêa de Mello e outra com Guilherme Corrêa de Mello, formando assim uma grande descendência com o sobrenome Corrêa Becker, o cartório de registro civil de Campos Novos é dirigido pelos familiares dos Corrêa Becker, encontra-se os descendentes desse casal em Dalpai, Monte Carlo, Brunópolis, Campos Novos e outros.

  17. li o livro sobre nicolau becker, casado com catharina carling. ele sumiu em 1852. alguem sabe para onde foi? Meu trisavo era nicolau becker casado com catharina altenhofen, e era de Gauer eck, são leopoldo, rs. Suspeito que este nicolau veio para o RS. Este meu trisavô casou com uma catharina gallas schallemberg e depois com catharina altenhofen. Meu bisavô nasceu em 1862 e era filho da catharina altenhofen. Os becker do RS são evangélicos e meus parentes são católicos. Tenho suspeitas que somos descendentes do velho nicolau de Mafra. Em um livro de batizados de 1862 aparecem Nicolau e Catharina Becker batizando uma escrava de nome genelícia em Biguaçu.

    • Eu sou descendente d Nicolau Becker q veio d Akemanha aq p atual Mafra o mesmo d livro d Henrique sou bisneta d Joao Becker ds Santos…..

    • Sou Mariza Guerra Rauen, bisneta de Esmenia Kuss e Felipe Rauen. Meu avô era Jose Raul Rauen. Meu pai Odilon Rauen. Entre no Facebook no grupo “Descendentes de Johann Rauen”. Tem toda a história e a árvore genealógica da família Rauen. Muito interessante.

  18. Ninguém poderia me ajudar já tentei de tudo sobre meus antepassados Família DELLER
    Meu bisavô João DELLER filho e meu trisavô JOÃO DELLER

  19. Meu nome é Joceane Jasnievski,sou do Paraná. Meu avô materno se chamava Estefane Flausinski,e meu avôs paternos eram Helena Kowalski e Cassimiro Jasnievski. Se não me engano o nome de meu bisavô era Maximiliano Jasnievski. Quero saber sua origem e quando chegaram ao Brasil,se possível que me ajudem por favor.

  20. RESPOSTA PARA RIBAMAR

    Não sei se eram seus Tataravós (trisavós) porém ADÃO KUSS juntamente com sua mulher ANNA e os filhos MATHIAS e SUZANA, embarcaram em 30/06/1828 no porto de Bremen, Alemanha, no Veleiro CHARLOTE LOUISE, tendo chegado ao Brasil (Rio de Janeiro) em 02/10/1928. Após um tempo no Rio de Janeiro embarcaram em um "brigue" (não consegui o nome) juntamente com outras famílias alemãs, entre as quais os irmãos RAUEN que haviam ficado órfãos na viagem. Chegaram ao porto de Antonina em janeiro/1929 e na região de Rio Negro em 06/02/1929. Interessante informá-lo que meu Bisavô FELIPE RAUEN, casou três vezes – 1ª com MARIA SCHMIDT, 2ª com HELENA KUSS e 3ª com ISMENIA KUSS da qual sou descendente

    • Sr. Olavo,
      O Senhor tem a lista de passageiros do Veleiro Charlote Louise? Estou procurando por Matthias Mangrich (Mannerich, Mangerich) que veio com sua mãe Susanna Lorich (Lobrich, Lorig), São originários de Euren – Stadt Trier. Tenho como referência o embarque no dia 07/06/1828 no Navio Bremense Louise.. Se puder me ajudar e entrar em contato, deixo meu e-mail para contato arleymangrich@hotmail.com, desde já lhe agradeço.

  21. RESPOSTA PARA RIBAMAR

    Não sei se eram seus Tataravós (trisavós) porém ADÃO KUSS juntamente com sua mulher ANNA e os filhos MATHIAS e SUZANA, embarcaram em 30/06/1828 no porto de Bremen, Alemanha, no Veleiro CHARLOTE LOUISE, tendo chegado ao Brasil (Rio de Janeiro) em 02/10/1928. Após um tempo no Rio de Janeiro embarcaram em um "brigue" (não consegui o nome) juntamente com outras famílias alemãs, entre as quais os irmãos RAUEN que haviam ficado órfãos na viagem. Chegaram ao porto de Antonina em janeiro/1929 e na região de Rio Negro em 06/02/1929. Interessante informá-lo que meu Bisavô FELIPE RAUEN, casou três vezes – 1ª com MARIA SCHMIDT, 2ª com HELENA KUSS e 3ª com ISMENIA KUSS da qual sou descendente

    • Desculpem o intrometimento. Sei que em 1.828 na leva de imigrantes que vieram para Rio Negro faziam partes duas pessoas com o mesmo Nomes de Mathias Kuss, sendo o pai e filho o filho Mathias Kuss casou a primeira vez com Gertrudes uma descendente da Alemanha, viuvou e casou pela segunda vez com uma descendente brasileira por nome de Berberina de Ávila da Silva, casamento religioso pela igreja de Lages SC, fixaram residência no interior do município de Campos Novos SC, local que mais tarde e até hoje é conhecido pelo nome de Gramado dos Izidios, nome de um de seus filhos, o casamento se realizou no dia 21 de Setembro de 1.844, importante esclarecer que com o tempo os cartórios e as igrejas grafam o sobrenome Kuss, ora Kus outras vezes simplesmente cús e por fim Cruz, formou-se uma grande família com o sobrenome, Cruz da Silva, por ex. um de seus filhos, Ezidio Cruz da Silva, os descendentes de Mathias Kuss e Berberina de Ávila da Silva são encontrados desde de Campos Novos SC ao Sudoeste do Paraná.

  22. Se alguem puder publicar os registros dessas pessoas e sobrenomes, data de nascimento e falecimento, casamentos e filhos, MUITAS árvores genealógicas que hoje estao com partes faltando, seriam finalmente completadas.

  23. Gostaria de informações sobre a chegada da familia Kuss no Brasil. Em que ano, navio, cidade de origem na Alemanha, cidade(s) onde se estabeleceram no Brasil, nomes . Meus bisavos residiram em Rio Negro.

    • Não sei se eram seus Tataravós, porém, ADÃO KUSS e sua mulher ANNA, com seus filhos, embarcaram em 30/junho/1928 no Porto da Bremen, Alemanha no Veleiro CHARLOTE LOUISE, juntamente com outras famílias alemãs, entre as quais JOHANN RAUEN, sua mulher ANNA e quatro filhos. Chegaram ao Brasil (Rio de Janeiro) em 02/outubro/1928. Após certo tempo no Rio de Janeiro, ADÃO KUSS e família e outras famílias alemãs, entre as quais encontravam-se os irmãos RAUEN que haviam ficado órfãos na viagem, embarcaram em um brigue a vapor e chegaram em Antonina em janeiro/1929. De Antonina, viajaram a pé e em carroças até a região de Rio Negro, onde chegaram em 09/02/1929. Um dos irmãos RAUEN, Phillip (Felipe) casou-se 3 (três) vezes – a 1ª com MARIA SCHMIDT, a 2ª com HELENA KUSS e a 3ª com ISMENIA KUSS, da qual sou descendente

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