Na tarde da última quarta-feira (21), o Departamento da Mulher de Rio Negro promoveu um evento especial dedicado às mães atípicas, que são mulheres que possuem filhos neuroatípicos. O encontro proporcionou um espaço de acolhimento, troca de experiências e aprendizado sobre como enfrentar os desafios do dia a dia.
A programação contou com palestras enriquecedoras e atividades interativas, incluindo a participação da assistente social Priscila do Prado Cerniak, do Espaço TEA, que trouxe reflexões e orientações valiosas sobre os direitos das pessoas autistas – orientações essenciais para garantir o acesso e a cidadania das nossas crianças. A mãe atípica Jéssica Aparecida Kachorroski também compartilhou sua história inspiradora, mostrando como tem enfrentado suas dificuldades com força e resiliência.
O termo neuroatípico é utilizado para descrever as pessoas com desenvolvimento neurológico diferente do que é considerado “padrão” ou “típico”. Refere-se a indivíduos que têm alguma condição neurodivergente, como o autismo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), dislexia, entre outros.
