Assaltantes levam R$ 8 mil em produtos

Publicado por Gazeta de Quitandinha e Campo do Tenente - 09/08/2010 - 11h38

A cada dia os arrombadores estão mais ousados e agem sem piedade na região. Desta vez a vítima foi um empresário de Quitandinha. Na madrugada da última quarta-feira (4), os ladrões arrombaram uma loja de revendas de produtos da Claro, localizada no centro da cidade. Durante a ação foram levados todos os aparelhos celulares, chips, baterias e carregadores da empresa, deixando um prejuízo de aproximadamente R$ 8 mil.

Segundo os empresários Dílson Damas e Jane Damas, quando ambos foram abrir á loja, por volta das 8h, eles acionaram o alarme e o mesmo não correspondeu. Ao abrirem à porta principal da empresa, encontraram papéis espalhados pelo chão, caixas abertas e os expositores vazios.

De acordo com Dílson Damas, o assalto foi “coisa de cinema”. “Os  indivíduos ou o indivíduo cortou a fiação do telefone e tiraram uma esquadrilha de ferro com vidros, além da grade de proteção. É coisa de filme”, explicou o empresário, que de imediato foi ao Destacamento de Policia Militar de Quitandinha para registrar o assalto.

“Minha esposa chegou lá (Destacamento) para solicitar ajuda, mas não encontrou nenhum soldado. Ao retornar ao comércio ligou no 190 e um dos policiais disse que não tinha viatura naquele momento para atender a ocorrência”, disse Damas revoltado, revelando que os policiais chegaram no local apenas uma hora depois da solicitação. “Pagamos impostos, aluguel, geramos emprego e quando mais precisamos de segurança não temos”, lamentou ele após sofrer o terceiro arrombamento. “Nosso prejuízo passa dos R$15 mil reais, dinheiro que poderíamos ter investido na própria loja ou no nosso futuro”, explicou Damas.

Após ser registrada a ocorrência na Polícia Civil, segundo o empresário, o escrivão de Quitandinha ligou para o Departamento da Polícia Científica para que se deslocasse até a cidade tirar as impressões digitais dos responsáveis pelo assalto, mas isto somente no início da tarde.

“Pela manhã o escrivão não estava na delegacia e ninguém do órgão sabia onde ele estava, ou muito menos se o mesmo iria trabalhar naquele dia. Sabemos a deficiência da segurança no Estado e que o escrivão responde por várias delegacias da região”, lamentou Dílson Damas.

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