Operário já foi elite do futebol catarinense na década de 70

Publicado por Miguel Luiz - 16/01/2013 - 12h00

Os torcedores do glorioso Operário lembram com orgulho, da época que a equipe fazia parte da elite do futebol catarinense, quantas equipes de ponta, desfilavam seu futebol no estádio Alfredo Herbst, na década de 70.

O popular estádio Pedra Amarela, conhecido como caldeirão, dificilmente o Operário era batido diante de sua torcida, recebeu grandes equipes do futebol catarinense, a dupla da capital catarinense, Figueirense e Avai, a poderosa equipe do JEC, Criciúma, Chapecoense, Paysandu e Carlos Renaux de Brusque, Internacional de Lages, Caçadorense, Palmeiras de Blumenau, Juventus de Jaraguá do Sul e tantas outras.

Quantos jogadores defenderam as cores do Operário, muitos marcaram seus nomes, vieram de outros centros, onde destacamos o centroavante Chiquinho, artilheiro do catarinense, mais tarde foi contratado pelo Figueirense, os atacantes Mauricio, Zé Roberto, Rodinaldo, defendeu depois o Noroeste de Bauru, sendo o artilheiro do paulistão, teve uma passagem pelo Palmeiras de São Paulo, Odilon, a frieza do goleiro Roberto, a criatividade do meio campista Luiz Everton, o zagueiro “xerife†Osvaldo, as investidas do lateral Marinho, o chute forte do meio campo Luiz Antonio, fez um gol de falta do meio da rua, frente à equipe do Figueirense, entre tantos outros que marcaram com a camisa do Operário, os laterais Raulzinho e Carioca, os zagueiros Airton Lopes “Pão Velho†e Rogério, os meios campista “Quinkas’ e Rodrigues.

Há de enaltecer o zagueiro Sorlei, defendendo as cores do Operário na 2ª divisão na década de 90, mais tarde foi campeão carioca pelo Fluminense, com aquele famoso gol de barriga do atacante Renato Gaúcho, frente ao Flamengo e ainda defendeu o São Paulo e o maior feito, foi convocado para a seleção brasileira, desfilou seu futebol no estádio Alfredo Herbst.

ILUMINAÇÃO – Uma noite que ficou marcada para o futebol mafrense, foi quando da inauguração da iluminação do estádio Alfredo Herbst, no ano de 1979, recebeu o maior público da história do Pedra Amarela (3.945 pagantes), esteve totalmente tomado, o caldeirão para as equipes visitantes.

Na época o governador do estado era Jorge Bornhausen, o Secretário de Transporte e Obras, Esperidião Amin e o prefeito mafrense o saudoso Plácido Gaissler.

Na inauguração aconteceu um jogo válido pela 1ª Divisão do Campeonato Catarinense, fez parte da festa à briosa equipe do JEC do técnico Velho, apontando o empate em 00 a 00, fazia parte do elenco do Operário, o meio campista Dejair, hoje motorista da Prefeitura de Mafra.

Pelo lado do JEC, se destacavam o goleiro Borrachinha, o zagueiro Ladinho, o meio campista Jorge Luiz Carneiro e o centroavante Zé Carlos Paulista, fizeram parte desta festa que marcou a inauguração da iluminação do estádio Alfredo Herbst.

Na foto entrada do Operário, em primeiro plano o meio campista Dejair, em segundo plano o goleiro Roberto, em terceiro plano o lateral e zagueiro João Carlos e ao fundo a torcida operariana, lotava o estádio Alfredo Herbst, o popular Pedra Amarela, conhecido como caldeirão

Ãlvaro Weber, marcou seu nome no esporte mafrense, seja na presidência do Operário, como frente ao futsal do Mafra Arisco, bons tempos que não voltam mais. Ainda na foto Alcione Machado, goleiro que marcou época no Operário, depois trabalhou na diretoria como diretor de esportes, hoje trabalha numa rádio em Canoinhas. Ao fundo na foto o centroavante Chiquinho, com a camisa do Mafra Atlético Clube, artilheiro do catarinense, foi contratado pelo Figueirense

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01 comentário publicado
  1. Diego Marcell

    Inauguração da iluminação de dia?

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