Há claramente uma dupla interpretação na despedida do Papa Bento XVI: De um lado o lÃder máximo entre os homens de uma igreja que congrega dogmas e que representa para os milhões de seguidores a personificação da fé. O ato da renúncia e o retiro comovem pelo despojamento e pela aparência frágil de um homem que, como ele mesmo disse, já cumpriu a maior parte de sua jornada. O outro ponto de vista nos remete a imaginar que forças poderosas o impelem a um ato extremo? Que poderes paralelos habitam sob a mesma abóbada e que, professando o que seria a mesma fé, os opõem de forma irremediável? Revelações para História um dia contar.
A renúncia II
Publicado por Geancarlo Stein - 04/03/2013 - 17h35
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