Lojas de (in)conveniência

Publicado por Geancarlo Stein - 12/10/2013 - 16h13

Perdi a paciência no posto Galo do Rio Tavares (Florianópolis) na quinta-feira. Fui comprar uma barra de cereal e, inadvertidamente, peguei uma “light”. No caixa, o preço: R$ 3,00! (O preço de uma caixa com 24 unidades custa na Americanas R$25,00, ou R$ 1,04 por unidade). Critiquei a exploração (300% de majoração) e recebi como resposta que era o custo por ser uma loja de “conveniência”. Ora, ora, isso não é justificativa para assaltar o cliente! E depois, se a loja fica aberta 24 horas, como é o caso, é porque certamente dá lucro e tem clientes. Ninguém faz caridade nesse ramo.  Sob o pretexto de serem “loja de conveniência” esses estabelecimentos exploram incólumes seus consumidores. Está mais do que na hora de acabar com essa palhaçada! Óbvio que devolvi e saí indignado. Ao lado tem um supermercado, onde comprei o produto por um preço mais justo. Cercado por mercados e outros estabelecimentos do gênero, cadê a conveniência mesmo? Ah, sim, conveniente para o proprietário, que explora quem entra em seu estabelecimento.

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