O Conselho regional de medicina de São Paulo decidiu tornar obrigatória a realização de prova para avaliar os formandos do 6º ano de Medicina. Os diretores das principais escolas do estado paulista, como Unicamp, Unesp, USP, UFSCar e Unifesp defendem a avaliação. Alguns defendem, inclusive que a avaliação seja feita ao fim do 2º, 4º e 6º anos, como forma de identificar e corrigir falhas no ensino e formação dos médicos. A prova, porém, não tem poder de barrar o exercício da profissão para aqueles que não tiverem bons resultados, servindo apenas para aferição estatística. A Associação Médica Brasileira (AMB) e a Associação Paulista de Medicina (APM) também se declararam favoráveis à aplicação da prova. È um primeiro passo para uma avaliação nos moldes da OAB, preservando o interesse da sociedade.