
Na última quinta-feira aconteceu em Alto Paraguaçú Itaiópolis o 6º Ciclo de Conscientização Sobre a Saúde e Segurança do Produtor e Proteção da Criança e do Adolescente.
A iniciativa do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (sinditabaco), empresas associadas e a associação dos fumicultores do Brasil (Afubra), está em sua sexta edição anual e já reuniu cerca de 12 mil pessoas em 32 municÃpios.
Itaiópolis é o segundo maior produtor de tabaco de Santa Catarina e sediou o evento que aconteceu nesta semana voltado para produtores de tabaco e convidados, a programação iniciou com vÃdeo informativo com questões como a correta aplicação,manuseio e armazenagem de agrotóxicos.Uma palestra sobre trabalho infantil com a socióloga e advogada gaúcha, Ana Paula Motta Costa e também um teatro integraram o seminário dentre outros importantes tópicos dentro da programação.
Ana Paula Motta Costa é professora de direito da universidade federal do RS, conversou com nossa reportagem dizendo que está acompanhando o sinditabaco, Afubra e as empresas associadas na área da fumicultura e os temas tratados neste seminário segundo ela é a segurança e saúde do produtor e o combate do trabalho infanto-juvenil na propriedade rural, que foram o temas de sua palestra no evento.
E o presidente do Sinditabaco Iro Schünke também foi o nosso entrevistado e falou da satisfação de estar em Itaiópolis para promover mais um seminário do sexto ciclo de conscientização, com objetivo de dar orientação aos produtores sobre estes temas atingindo um número de 31 eventos promovidos no ano passado e neste ano mais 7 seminários em vários municÃpios, atingindo mais números de produtores tratando da proteção da criança e do adolescente e da saúde e segurança do produtor que são extremamente importantes principalmente para as crianças para que tenham um futuro melhor e quando se trata de saúde cada um quer proteger a sua.
O presidente Iro conclui dizendo que todos devem se preocupar com a saúde, se conscientizem de não usar a mão de obra infantil e preservar a mata nativa para poder manter a produção de tabaco no Brasil, gerando emprego e renda para todos.
