Alunos do CEMMA se destacam na V Feira Regional de Ciências e Tecnologia

Publicado por Jornal Gazeta de Riomafra - 30/10/2014 - 00h00

Alunos do Centro de Educação do Município de Mafra – CEMMA obtiveram resultados positivos na V Feira Regional de Ciências e Tecnologia (FEITEC) e XIV FECIMAR (Feira de Ciências de Mafra), etapa Classificatória da IV MOCISC – Mostra Científica da Região do Contestado, realizadas em setembro, no centro poliesportivo do campus da Universidade do Contestado. O projeto “Animais de Estimação”, dos alunos das séries iniciais ficou em 3º lugar na categoria e o projeto “Ações inovadoras podem transformar valores”, dos alunos do 9º ano, dos anos finais ficou em 2º lugar.

A feira contou com 47 projetos dos níveis da educação infantil, ensino fundamental, médio e profissionalizante da região de abrangência da 25ª Secretaria de Desenvolvimento Regional por meio da Gerência de Educação. A realização foi da Universidade do Contestado, campus de Mafra, em parceria com a 25ª SDR por meio da Gerência de Educação (GERED).

PROJETO

Um dos projetos de destaque foi o “Ações inovadoras podem transformar valores”, desenvolvido pelos alunos Guilherme da Costa Patzsch e Guilherme Minikiskosky de Almeida, orientados pela professora Jucélia Maria Souza Dequech. O projeto visa à preocupação com o crescimento constante da população, somado ao aumento da escassez de água potável e o desperdício desse recurso natural, que muitas vezes vai parar na rede de esgoto das cidades, provoca a avaliação das atitudes e costumes, que direta ou indiretamente contribuem com a atual situação.

A alternativa apresentada para o reuso dessa água nas dependências da escola, prevê a reedição de processo milenar, adotado por muitas civilizações antigas, que constitui basicamente a captação, filtragem, armazenamento e distribuição da água que cai no telhado da edificação.

“Devido ao fato de não ser potável para o consumo humano, deve-se restringir o uso para limpeza geral e irrigação de hortas e jardins”, explicaram, destacando que “o entendimento de como funciona esse sistema poderá impulsionar o surgimento de uma nova ética ambiental, atravessar os muros da escola e, sobretudo, fazer emergir uma proposta de multiplicação de valores e modificar o comportamento da comunidade escolar em relação ao meio em que vivemos”.

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