Quando se escuta ou se fala em mobilidade urbana já pensamos no tráfego de carros, que convenhamos, em Mafra está cada dia mais difícil. Mas, mobilidade urbana também atinge os pedestres, todos nós que caminhamos pelas calçadas e ruas da nossa cidade.
A mobilidade urbana é um problema em qualquer cidade e não seria diferente aqui, onde em alguns pontos da cidade não tem como andar pelas calçadas. Um exemplo é a calçada de um terreno baldio ao lado da Caixa Econômica Federal. O terreno é de esquina tendo sua calçada de frente para Praça Desembargador Guilherme Luiz Abry – praça dos Bancos – e sua calçada lateral com a rua profª. Maria Espírito Santo – descida da Caixa. Quem anda por ali pode observar que é uma aventura “perigosa” andar pela calçada que fica na descida mais íngreme de Mafra, onde há um trecho sem calçada que proporciona perigo para os pedestres, como pode ser observado na foto.
Esse é só um exemplo de vários outros encontrado por nossa equipe apenas em uma rápida caminhada pelo centro da cidade, como na rua Mathias Piechnick, próximo ao escritório do Ministério do Trabalho, onde além de não ter calçada existe ferros de construção expostos trazendo perigo para quem tenta andar pela “calçada”.
Agora quem mais sofre com estes problemas são os portadores de necessidades especiais, como mostra a foto encaminhada por um leitor, da rua Antenor Rauen na Vila Ivete, onde uma pessoa com mobilidade reduzida tem muita dificuldade em subir na calçada.
A falta de manutenção das calçadas é um grande problema em Mafra, onde tanto proprietários e a Prefeitura municipal se eximem da responsabilidade, o primeiro em manter a calçada em condições para uma pessoa caminhar e o segundo em fiscalizar. Além de prejudicar os pedestres, afeta em muito a questão paisagística da cidade, causando uma má impressão no aspecto cultural aos que visitam Mafra.
As ruas citadas na reportagem são apenas algumas, sabemos que existem vários outros casos no município, que após esta reportagem, os munícipes nos enviarão fotos e relatos para serem publicados também.
As calçadas da rua Ver. Antenor Rauen tem menos dois anos, pois foram construidas depois do Condominio Andaluzia a exemplo da pavimentação das ruas. É dever da empreiteira fazer uma coisa que preste.
Quanto aos demais, que a prefeitura contrate uma empresa para realizar os reparos e que mande a conta para os proprietários. É dever de cada um conservar o seu patrimonio. Basta lançar no IPTU, dai os caras tem que pagar como despesa extra.
Daqui a pouco vem um “puxa saco” do prefeito, desses que vivem comentando aqui (que provavelmente tem algum carguinho que ganhou de presente do prefeito), e diz que essas fotos são montagem, que as calçadas estão em perfeitas condições… kkkk, podem ver….
Que nada. Ele vai entrar aqui para defender o prefeito, lógico. Mas a culpa das calçadas aí serão creditadas totalmente aos donos dos imóveis.
A prefeitura vai dizer ele, não tem nada com isso.
A coisa seria diferente se aumenta-se os impostos para terrenos baldios e sem calçadas garanto que nossos nobres vereadores fiscaliza-sem esses lugares e criar uma LEI garanto que nos não teriamos calçadas em pessimas condições de trafico e nem terrenos feito um selva dando uma imagem de uma cidade abandonada .VAMOS FISCALIZAR NOBRES VEREADORES faça jusss ao seu salario que nos pagamos …..
mafra tem calçada eu não sabia