“MP como fonte de notícias†reúne jornalistas em Mafra

Publicado por Gazeta de Riomafra - 25/08/2010 - 14h19

A oficina “Ministério Público como fonte de notícias” reuniu em Mafra, nesta segunda-feira (23), às 14h, no Salão do Júri do Fórum da Comarca, mais de 20 profissionais e estudantes de Mafra e região. Conduzido pelo Promotor de Justiça Alan Boettger, o workshop teve como objetivo ampliar a relação Promotor X imprensa e responder as principais dúvidas dos participantes sobre a Instituição. O convite foi encaminhado para representantes da imprensa de toda a região, envolvendo os municípios de Mafra, Itaiópolis, Rio Negrinho, Papanduva, Canoinhas, São Bento do Sul e Porto União.

No encontro foi ressaltado que a imprensa e o MP são instituições democráticas, com um foco em comum, os interesses da sociedade. Uma cumprindo a função social de informar a população sobre seus diretos, a outra exercendo o dever constitucional de garanti-los.

Direcionada aos profissionais da imprensa e também a estudantes da área jurídica, a oficina já passou por Florianópolis, Chapecó, Joinville Criciúma, Tubarão, Itajaí e Curitibanos. Organizada pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) e pela Coordenadoria de Comunicação Social (COMSO) do Ministério Público de Santa Catarina, durante o encontro, foi distribuído o “Guia do Ministério Público – um manual para a Imprensa e a Sociedade”, publicação elaborada pela Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC.

Com uma linguagem de fácil compreensão, o manual faz parte de um projeto do Ministério Público de Santa Catarina que visa a educação para a cidadania, juntando-se aos vídeos institucionais que tratam dos direitos do cidadão e da atuação do Ministério Público. Aliás, os vídeos já produzidos pela instituição foram gravados em DVD que foi integrado ao guia. Todo o material utilizado para a produção do vídeo foi adquirido por doação da Receita Federal, oriundos de apreensões.

O projeto englobando as oficinas para a imprensa, o guia do Ministério Público e os vídeos institucionais foi classificado em segundo lugar no 8º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, na categoria “Relacionamento com a Mídia”. O concurso é organizado pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça, que reúne os assessores de comunicação social que atuam no sistema brasileiro de Justiça.

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