Foi lido, durante a sessão ordinária da última segunda-feira 16 de dezembro, uma denúncia feita pelo vereador Abel Bicheski, contra o vereador Hebert Gilso Werka, nos termos do artigo 5º do decreto lei nº 201/1967, com o artigo 4º, X, ou seja, proceder de modo incompatÃvel com a dignidade e o decoro do cargo, conforme consta.
Segundo o que descreve a denúncia, nas reuniões dos dias 2 e 3 de dezembro deste ano, em decorrência das eleições da mesa diretora para 2014, o vereador Hebert Werka praticou atos caracterizados como quebra de decoro parlamentar. Consta ainda que estes atos tipificadores de tal conduta consistem em palavras proferidas durante as reuniões, e também em fatos ocorridos após a sessão, na residência do vereador Bello.
Ao final o texto pede que a denúncia seja recebida, instruÃda e ao final seja respeitado o princÃpio do contraditório, da ampla defesa e dos recursos a ela inerentes.
Conforme requer a denúncia, foi constituÃda Comissão Processante através de sorteio durante a sessão de segunda-feira, haviam sidos nomeados os vereadores Luis Alfredo Nader como presidente, Marise Valério Braz de Oliveira como vice-presidente e o vereador Edenilson Schelbauer como relator.
O vereador Werka, questionou que o mesmo não estava na sessão passada para se defender quando o vereador Belo o denunciou. Pediu a cópia do cd, onde Belo teria gravado sua conversa para que pudesse se defender e pediu a todos os demais vereadores que votassem a favor da abertura de uma comissão processante em seu desfavor, dizendo que não teme que faz questão de responder. Ao mesmo tempo também manifestou o desejo de pedir igualmente a formação de uma, também em desfavor do vereador Belo.
Em reunião da Comissão Processante na manhã desta terça-feira, o vereador Edenilson Schelbauer colocou-se como impedido de participar desta comissão, por ter acompanhado o vereador Bello à Delegacia de PolÃcia naquela ocasião.Na sessão de ontem (terça-feira 17) foi escolhido o vereador João Acir Peters Padilha  para o seu lugar.
