Já está mais que na hora a exemplo da Havan em Mafra, dos verdadeiros responsáveis em garantir a permanência da Electrolux em Rio Negro, assumam seus fracassos e responsabilidade e parem de pagar matérias em jornais se credibilidade por aí tentando tirar de si a verdadeira responsabilidade.
O ex-vereador Jacob Fuchs, mostrou isto em seu pronunciamento na Câmara de Rio Negro, durante a semana. Parece que agora a perda da empresa ficou atrelada aos donos das áreas que na sua maior parte, eram áreas produtivas e não quiseram vender a “preço de banana” para a tal empresa se instalar. É lógico que uma área produtiva tem um valor muito maior de mercado, ainda mais que os agricultores vivem dela há décadas para o sustento de seus familiares.
Com tantas áreas disponíveis as margens da BR-116 (área industrial), foram o prefeito e seu super secretário foram oferecer uma área nos “confins dos judas” a quase 8 km da BR em grande parte de área produtiva, onde tem ponte que fica embaixo d’água nas enchentes. Já a prefeita da Lapa se demonstrou muito mais preparada e astutamente se articulou politicamente e ofereceu uma boa área as margens de uma BR. Era tudo que a empresa queria, uma área barata sem problemas com agricultores, sem risco de ficar ilhado numa possível enchente e as margens de uma BR. É bom lembrar aos desavisados e puxa-sacos de plantão do prefeito que o próprio Milton falou na época que dos 5 sócios da Electrolux, apenas 2 eram favoráveis a instalação dela em Rio Negro.