A mídia nacional informa que a CEF fez nova “limpeza” em seu balanço ao repassar, em setembro, créditos “podres” de R$ 5 bi a uma empresa pública criada pelo governo para absorver prejuízos dos bancos oficiais com clientes inadimplentes. Trata-se da empresa gestora de ativos – Emgea. E é aí que a “porca torce o rabo”. Afinal, com que deságio a Emgea trabalha? Quem a controla? Imagine, leitor, apenas por hipótese: fulano contrai um empréstimo milionário na sua, na nossa CEF. Não paga a dívida, que é depois gostosamente transferida para outro credor, a Emgea, a qual resolve conceder 97% de desconto para a quitação. Ai, ai, ai… Trata-se, como se disse, de mera hipótese, pois isso evidentemente não acontece. Pelo menos é o que garante a Velhinha de Taubaté.
Lucro pra mim, perda pra você…
Publicado por Fatos & Efeitos - 08/11/2014 - 12h06
- Publicidade -
