Tá dando “pano pra manga†a reportagem da Gazeta, com relação ao não atendimento da Maternidade Catarina Kuss a particulares. Médicos da área estão entupindo a “dona justa†com mandados de segurança tentando reverter a situação.
Questiona-se: desde que não faltem leitos para os pacientes do SUS qual é o problema da maternidade atender a particulares? Não seria uma maneira de a instituição aumentar seu rendimento e com isto, investir ainda mais em qualidade no atendimento e equipamentos continuando desta forma a ser referência no estado?
E as mães que terão seus bebês particulares, como que farão? Terão que tê-las fora de Riomafra? Isto também não fere o direito delas? A saúde não é um direito de todos? Neste caso ter um filho seja ele particular ou pelo SUS não se trata do mesmo direito? A maternidade pode se negar a atender uma mãe que chegar lá em trabalho de parto se ela não este com médico do SUS? Isto ainda vai dar muito o que falar.