O mais “tragicômico” da entrevista coletiva convocada pelo presidente/acusado(?) foi o cidadão que dizem ser o seu assessor para assuntos aleatórios.
O dito, que já passou por duas administrações municipais e até o momento não mostrou a que veio, posicionado estrategicamente de frente para a imprensa, como um pavão, se manifestava a cada pergunta feia ao vereador e que não lhe agradava.
Risadinhas de deboche, comentários despropositados, enfim, mais um defensor do acusado, este, ao que parece, com salários “pagos do bolso” recheado do dito vereador.
Agora fica a pergunta, o que o papagaio de pirata fazia na ocasião?
Não era para ser uma coletiva para a imprensa?
O dito é servidor da Câmara?
Foi convocada torcida para o vereador?
Ora, o jogo da Seleção foi ontem e não quarta.
E para coroar sua participação no evento, o dito ainda queria fechar a porta da sala da presidência na cara de alguns vereadores para que eles não ouvissem a coletiva.
Não contente, discutiu com um deles, e segundo informações, se dirigiu até a Delegacia e teria registrado uma ocorrência contra o mesmo.
Será que está ganhando algo para demonstrar tanto amor assim?
Outra parte cômica da coletiva foi “rompante” emocional do diretor da casa que ameaçou até a chorar com o caso. Ou será que para manter cargo esta era sua parte no teatro?