Até agora nada do executivo mafrense se manifestar sobre as duas creches uma na Vila Nova e outra na Vila Ivete, desconfia-se que a atual administração acredita que a sociedade tem memória curta, toda a população sabe da aprovação dos recursos para estas obras, que foram lançados 3 editais para estas obras e até agora nada, com a palavra os vereadores do PMDB da base de apoio ao prefeito e ligados a área da educação.

E a “muvuca” de troca de salas na Prefeitura de Mafra, continua, um dia o servidor esta numa sala, outro dia em outra e por aí vai, comenta-se que administração mudou, sobrou até pro pessoal da Procuradoria, dizem que a próxima mudança será a colocação da mesa do secretario de Administração dentro do gabinete do prefeito.

E tem até funcionário público efetivo em Mafra reclamando que tem cargo comissionado não cumprindo horário e ainda por cima ganhando gratificação. Seria isto verdade?

Muito interessante à doação de madeiras (arvores retiradas da faixa de domínio das rodovias) feita à Prefeitura de Mafra pelo Auto Pista, doações sempre são bem vindas, como a Prefeitura não tem capacidade de desdobrar esta madeira, transforma-las em taboas para poder usar em manutenção de pontes e outras obras, a curiosidade é saber quem fez este serviço? De que forma foi contratada? Como foi pago esta empresa? Foi licitada? Foi feito permuta? Afinal, como tudo isto foi feito? Alguém pode nos explicar? Já chegou um farto material sobre o assunto aqui na redação, estamos investigando!

Curiosidade e bronca do povão com relação ao convênio de quase R$ 9 milhões destinados ao calçamento de mais de 20 ruas em Mafra. A falta de transparência do executivo é grande, comenta-se inclusive que Prefeitura teria rescindido o contrato com a empresa responsável pelas obras, seria isso verdade?  Se for verdade, qual o motivo? Estão devendo pra empresa? Bem, vamos aguardar os próximos dias, se for verdade merece matéria de capa, e por aí vai o nosso município, tão transparente quanto as águas do falecido rio Bandeira.

E pela Câmara de Rio Negro a coisa também não está nada tranquila. Gari e Boschetto, estão parecidos com o Paizani e o Swarowskinho. Logo vão sair no “tapa” se a coisa continuar deste jeito.

Aliás, não deu para entender o porquê do Boschetto estar se justificando antecipadamente da estrutura doada pelo governo do estado para construir uma cobertura na quadra de um colégio, foi parar numa associação onde ele era o presidente. Onde ele da a entender que destinou para lá porque o colégio não tinha espaço. Muito estranho suas atitudes vereador. Quero ver você fazer o Ministério Público acreditar nisto tudo.

Outra coisa que está sendo questionada são as viagens a Brasília a convite do seu chefe, o prefeito Milton Paizani. Aliás, não se explica o porquê do presidente tudo telefonar e perguntar para o Paizani. Cadê a independência do legislativo? Bom pelo jeito não há, se formos analisar pelas votações do vergonhoso projeto da taxa de lixo e da desapropriação da área do Sítio dos Hirt, já da para ver quem manda e quem baixa a orelha e diz “amém” Que vergonha hein vereadores?

Outra pouca vergonha são os míseros 8% que o Paizani deu de reajuste aos servidores públicos municipais. Será que os “bravos e guerreiros” vereadores rionegrenses, também dirão “amém” ao executivo?

Nas redes sociais e blogs aqui da Gazeta a coisa tá “bombando”, os funcionários estão indignados com esta pouca vergonha de reajuste. E o que fez o presidente do Sindicato? Nada foi lá no “Castelinho” bajular e bater palmas e ainda elogiar o grande reajuste que o Milton deu aos funcionários? Com certeza o presidente do sindicado não depende deste reajuste mixuruca para sobreviver. Que vergonha minha gente! Vamos ver o que os vereadores vão decidir sobre isto?