Dirigente sindical usou a tribuna para explicar paralisação
O carteiro e dirigente sindical, Marlon Marcelo Vargas Rodrigues, usou a tribuna da Câmara para explicar aos vereadores de Mafra os motivos da greve iniciada pela categoria em todo país.
Acompanhado de outros profissionais, Marlon disse aos parlamentares que os manifestantes tentaram negociar com a empresa por 42 dias antes que a greve fosse deflagrada, contudo não houve acerto. “Nós tentamos conversar, mas não teve negociação. Não é apenas pela parte financeira, o Correio está sendo sucateado e temos dificuldade até de material para trabalhar”, iniciou.
O sindicalista leu uma carta aberta à população, que está sendo distribuída pelos funcionários em greve, prestando esclarecimento das reivindicações que os fizeram parar os serviços. No documento, assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Empresa dos Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina – Sintect/SC, os grevistas criticam a Medida Provisória 532/2011, sancionada pela presidente, que transforma os Correios em uma empresa S/A. “Isto significa que os Correios deixarão de ser 100% estatal, causando diminuição dos concursos públicos, fim do caráter social, passando a visar lucro excessivo e trará prejuízo à população com a precarização e o encarecimento do serviço”, escrevem. A MP já foi aprovada pelo Senado e tramita agora como projeto de lei de conversão 021/2011.
De acordo com Marlon, após o começo da greve a diretoria da empresa passou a pressionar os manifestantes ameaçando demissões e desconto dos dias não trabalhados. “Mas estamos mantendo 30% em funcionamento e não há nada de ilegal em nossa paralisação, estamos amparados pela lei”, pontuou.
Segundo ele, os carteiros pedem aumento real, melhores condições de trabalho e abertura de novos concursos para contratação de pessoal. “Os Correios são a empresa federal com os menores salários, agora nos oferecem aumento de R$ 50 a partir de janeiro de 2012. Além disso, a empresa diz que faz investimentos no plano de saúde, mas quando precisamos de atendimento esperamos até 30 dias pela liberação”.

Queriam uma COMUNISTA revolucionaria e sua corja no governo,agora aguenta povão,isso é só o começo do que esta por vir.Copa do mundo com esse governo.Que piada sem graça…
A verdade é que.. enquanto eles estavam em greve as nossas contas não chegavam em nossas casas.. Gerando assim JUROS ! e juro é dinheiro perdido. HOJE temos a internet para tirar os boletos, mas será que os mais simples tem acesso a internet para imprimir boletos ?? ACORDA Brasil… vamo trabalhaaaaaaaaaaar !
dá a conta para quem tá em greve…e contrata quem realmente quer trabalhar…cambada de vadiu !!!
Não é bem isso que eu li. Ofereceram 14% de aumento e eles não aceitaram. Houve sim tentativa de negociação. Mas o sindicato está sendo cabeça dura.
Quando a privatizar, TEM MESMO QUE PRIVATIZAR. Só assim para funcionar. E mais uma, tem que existir concorrencia nesse negócio aí. Tem encomenda que para voce enviar, sai mais barato tu ir de carro ou onibus e entregar em mãos.
FEDEX neles. Desculpe, mas eu acho que TUDO que está nas mãos do GOVERNO ou Desgoverno, NÃO FUNCIONA e se funciona meia boca, é para levar um por fora, sempre. Meus parabens apenas aos 4 ou 5 carteiros que estão trabalhando.