No próximo domingo acontecem as eleições municipais, e a Justiça Eleitoral de Mafra e Rio Negro está devidamente preparada e contando, também, com apoio da PolÃcia, para garantir a segurança dos eleitores e das próprias urnas eletrônicas, garantindo a integridade das eleições.
Dando enfoque às eleições, o chefe do Cartório Eleitoral de Rio Negro, Fernando Celso Torres, até a implantação das urnas eletrônicas, os votos em branco eram computados aos mais votados, mas agora são considerados nulos e não vão nem mesmo para a legenda. Ele destaca que muitos eleitores se equivocam na hora de votar, haja vista o primeiro voto ser para vereador, e muitos colocarem a legenda do partido do seu candidato preferido a prefeito, e o vereador, às vezes, mais votado, acaba não eleito.

Fernando Celso Torres - Chefe cartório Rio Negro
Segundo Fernando, hoje estará ocorrendo reunião com os Comandos da PolÃcia Militar e Civil, para o efetivo cuidado dos pontos considerados mais problemáticos em dias de eleições, e amanhã encontro com as siglas partidárias para pontuar sobre propagandas/publicidades, e evitar o acúmulo de sujeira no dia das eleições.
Conta ainda o chefe do Cartório Eleitoral, que na Comarca o municÃpio de Quitandinha é o que possui mais denúncias em relação pesquisas. “Até agora foram seisâ€, relatou.
Ele destaca, também, que dois candidatos a vereador e um a prefeito na Comarca, ainda aguardam julgamento de processos sobre inelegibilidade, o que só deve ser conhecido após as eleições, e que pode vir mudar os resultados das eleições.
Em Rio Negro são 78 locais de votação, Quitandinha 45 e Campo do Tenente 18.

Juiz André Luiz Lopes de Souza
Já em Mafra, não haverá transporte gratuito aos eleitores, porque estes estão distribuÃdos nas proximidades de suas casas e as Zonas Eleitorais, diz o juiz André Luiz Lopes de Souza.
De igual forma a Rio Negro, em Mafra a Justiça Eleitoral não tem previsão de horário para encerramento, até porque podem ocorrer eventuais panes nas urnas eletrônicas – o que não se espera, segundo o magistrado.
Aponta o juiz, ainda, que poucas ações deram entrada na Justiça Eleitoral, apenas alguns procedimentos com relação a propaganda polÃtica, mas nenhum processo por abuso do poder polÃtico.
