
A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC) irá abrir licitação para a construção de 2,8 mil unidades habitacionais em 27 municípios catarinenses. De acordo com levantamento da Companhia, serão contempladas sete cidades na região norte, sete no vale do Itajaí, seis no sul, três na grande Florianópolis, três na região oeste e uma na serra. Atualmente, o órgão está presente em 276 dos 295 municípios do estado.
No prazo máximo de 30 dias, a Cohab irá promover a abertura do processo licitatório para redução do déficit habitacional catarinense. Serão propostas parcerias para produção de moradias em 33 terrenos de propriedade da companhia. As cidades a serem beneficiados são: Araranguá, Bela Vista do Toldo, Biguaçu, Camboriú, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Grão Pará, Ibirama, Içara, Irineópolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Laurentino, Mafra, Major Vieira, Maracajá, Modelo, Pouso Redondo, Presidente Nereu, Rio do Sul, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Joaquim, São José, Tubarão e Xanxerê.
“Com mais esta ação, conseguiremos atender a necessidade da casa própria para mais de 10 mil cidadãos catarinenses, que ainda não realizaram o sonho de ter uma moradia em seu nome”, destacou o diretor presidente da Cohab, Ronério Heiderscheidt. Paralelamente, a empresa trabalha na execução do programa A Casa é Sua, que busca a titularidade definitiva de imóveis a aproximadamente 25 mil famílias. A iniciativa da Cohab garante descontos superiores a 95% nas taxas cartorárias para registro do imóvel e a redução – em média de 70% – para aqueles que ainda possuem financiamento junto à Companhia.
A partir de 1º de outubro também será realizado o segundo chamamento para o cadastro no programa Cohab Cidadã. Com ele, serão oferecidos – a fundo perdido – os subsídios de R$ 5 mil para reforma de habitação e R$ 10 mil para construção de novas unidades. Ambas as linhas de trabalho atenderão somente famílias com renda mensal de até dois salários mínimos.

Temos que ficar de olho. Não podemos aceitar conjuntos habitacionais sem infraestrutura como as casas da Cohab, mutirão etc… sem sistema de esgoto, sem calçadas, e asfalto ou calçamento. Temos que exigir. Se não fosse o Programa Minha Casa Minha vida exigir que o conjunto habitacional tivesse calçamento para liberar as verbas, hoje estariam todos amassando barro ou comendo poeira como o resto dos moradores da Vila Ivete.
Moro nos “predinhos” da Vila Ivete e não me envergonho disto. Foi a chance que tive de me livrar do aluguel e morar no que hoje posso dizer que é meu. Se a pessoa não tem condição de morar em lugar melhor do que os “predinhos” da Vila Ivete tem que acabar se adaptando ao que tem. Quanto as brigas constantes, digo que tenho 143 vizinhos num espaço físico muito próximo e todos acabam vendo o que acontece, o Pretinho Básico também deve ter 143 vizinhos, que podem até brigar mais que nos “predinhos” da Vila Ivete porém, como possivelmente a distância entre um e outro é maior, acaba não vendo o que acontece.
Serão iguais aos predinhos da Vila Ivete, onde existem brigas constantes e mau cheiro das fossas? Assim não precisa. É preciso fazer diferente. Do jeito que todos sejam beneficiados. E viva nóis…
Ate´parece que so nos predios que tem brigas e mal cheiro de fossa ,se nao tem o que comentar fica quieto .no jeito e bem basico mesmo.