Reunião prepara lojistas para início das obras e esclarece dúvidas
O início da implantação da rede de esgoto na rua Felipe Schmidt, anteriormente marcado para o dia 9 de janeiro, deverá ser postergado para após o dia 12 de janeiro de 2012. Esse foi um dos pontos debatidos durante reunião entre comerciantes, Prefeitura de Mafra, Casan e Empresa Itajuí, na manhã de segunda-feira, dia 12, na Câmara de Dirigentes Lojistas.
Dentre os diversos questionamentos apresentados pelos lojistas, destacam-se a questão de fechamento de rua, reparo na via e nas calçadas, depois de realizada a obra. A Direção de Meio Ambiente explicou que a reunião atende determinações da Administração em manter o comércio informado sobre o início da implantação da rede de esgoto no centro da cidade. “A decisão de iniciar somente em janeiro no centro de Mafra, foi tomada pelo executivo, justamente para não atrapalhar o movimento das vendas de final de ano”, explicou.
Os comerciantes, por sua vez, consideraram o dia 9 de janeiro como um dos mais impróprios, considerando a questão bancos. Eles sugeriram então adiar o início para após o dia 12, de preferência no sábado e domingo. A engenheira Jessica Pasini Trevisol, representante da Itajuí, encarregada da obra, explicou que a empresa quer trabalhar sempre em parceria com a comunidade, e, na medida do possível vai tentar evitar transtornos para todos. O pedido dos comerciantes, em entanto, esbarra em questões trabalhistas, como pagamento de horas extras aos funcionários e outros encargos para a empresa.
Obra inicia no Semáforo
A obra na Felipe Schmidt vai iniciar do semáforo, sentido alto de Mafra. Constará de abertura de vala para colocação da tubulação necessária, fechamento e posterior correção da via. O conserto da via também foi um ponto levantado pelos participantes, que reclamaram da forma como está sendo feita. Sobre esse assunto a resposta técnica, dada pela engenheira foi de que o reparo não pode acontecer imediatamente. “Deve-se aguardar o solo assentar, momento em que vai se colocando material semanalmente na valeta. Depois é feita a colocação das pedras (paralelepípedo, um pouco sobressalente, como lombada), para que, depois de devidamente assentada, não se formem valetas nas ruas”, explicou Jéssica. Ela disse que discutirá com a empresa a melhor forma para atender aos pedidos e ao mesmo tempo executar as obras o mais breve possível. Ela explicou que a correção da pista, também de responsabilidade da Itajuí, se dará num prazo mínimo de 10 dias, em virtude da necessidade de assentamento do solo.
Os lojistas presentes declararam que o início da implantação da rede de esgoto no centro da cidade é uma obra aguardada por todos, mas estão preocupados com que o andamento dos trabalhos prejudique o movimento do comércio.
Rede já implantada
A implantação da rede de esgoto teve início no dia 17 de outubro pela rua Vitor Celestino de Oliveira, seguindo para as ruas Campos Salles e Florianópolis. Até o momento já foram executados trechos nas ruas Annies Gualberto, Jorge Lacerda, 8 de Setembro, 1º de Janeiro, Senador Salgado Filho, D. Pedro II, Duque de Caxias, Continuação da Senador Salgado Filho, 7 de Setembro, Ptolomeu de Assis Brasil, Jorge Lacerda, Jovino Lima e Protógenes Vieira. Para janeiro, além da rua Felipe Schmidt, também estará em obras a avenida Cel. José Severiano Maia.
O esgotamento sanitário de Mafra será executado com recursos do Plano de Aceleração do Crescimento – PAC 1, do Governo Federal, no valor de R$ 9.216.612,72. A Casan está encarregada da contratação da empresa e a Prefeitura de Mafra participará com todo trabalho socioambiental como contrapartida. Contará da construção de duas estações elevatórias e a de tratamento da sub-bacia 4, que atenderá uma população de cerca de 1.500 famílias. A capacidade total prevista pelo sistema completo é de 160 litros por segundo, enquanto que nesta primeira etapa, da sub-bacia 4, será de 20 litros por segundo. As duas estações elevatórias ficarão próximas ao rio da Lança, sendo uma no final da rua Jorge Lacerda, nas proximidades da Igreja Ucraniana e a outra no final da rua Maria do Espírito Santo. Já a estação de tratamento será instalada às margens do rio Negro.
è isso ai alan e nós que o diga como fica aqui em floripa depois de uma obra o de um simples cano estourado vem a casa arruma e depois tem 15 dias para tampar o burraco que com a primeira chuva abre novamente…Mas sabes que qdo começei a ler a matéria de cara ja me veio isso a mente, faz poucos mês que revitalizaram toda a felipe schimt e agora querem abrir novamente isso é atestado de burrice mesmo, por favor onte esta agora seu Milton Antunes que acha que sabe de tudo? Como diz o comentarista Neto da Band ” È BRINCADEIRA NÉ” com a palavra os comandantes de Mafra…..
Valeu bom natal e ano novo para todos da linda Mafra
Vai ser o caos no centro. Mas é necessário. Quanto a reparação, concordo. É serviço de suino. O certo seria recapar tudo. Mesmo porque as ruas aonde eles quebraram para passar o asfalto,a maioria. Como a rua florianópolis, parte da Victor C.Oliveira e as demais nas redondesar estavam completamente esburacadas. A Florianópolis, proximo a escola Mario Goeldner, parece a LUA, ou Marte. Eu nem passo mais ali. Só se for de JEEP.
hahahahhahahahahahahahahhahahahahahaha
Só nos resta dar muita risada do nosso executivo municipal. Depois de asfaltar a rua, agora pretende quebrá-la toda passando rede de esgoto. É evidente que já irá ficar toda remendada e com solavancos para os motoristas que ali trafegam.
Poxa, por que isso não foi pensando antes de se dar início às obras de revitalização da Rua Felipe Schimidt?
Depois ainda chamamos de burros os Portugueses.
[COMPLEMENTANDO] Na verdade, o que revolta não é a implantação da rede de esgoto (até porque isso é extramente necessário), mas o fato da reparação da via ficar mal feita, assim com já se verificou em outras ruas da cidade.
Acho que nossa cidade deveria aprender esse tipo de trabalho com outras capitais, tais como Florianópolis, onde eles quebram a rua toda e sequer se percebe qualquer desnível na via.
Me desculpe, não que eu concorde com o atual executivo mafrense, sou crítico ácido dele, mas em Fpolis não é nada disso não. Quebram a rua e o buraco continua lá, por dias a fio e acredite, sei do que falo, moro em Florianópolis que, apesar das belezas naturais, sofre com as lambanças da prefeitura.