A 7ª reunião do GPT – Grupo Paritário de Trabalho ocorreu na tarde da quinta-feira (16) na sede da Autopista Planalto Sul, em Rio Negro.

A reunião foi aberta pelo diretor superintendente da concessionária, Cesar Sass.  O gerente de engenharia da Planalto Sul, Marcos Dutra apresentou em primeira mão o estudo de viabilidade da duplicação. O estudo, como a própria concessionária explicou, é apenas uma linha de desejo viável no momento, mas que pode ser alterada conforme estudos topográficos e discussão com os municípios sobre o traçado da rodovia.

O estudo contempla apenas 71 por cento do trecho, onde os municípios serão contemplados com os trevos de acesso, entre outras obras, porém existe a importância de lutar por toda a extensão, não permitindo que alguns quilômetros deixem de receber duplicação.

O GPT entendeu que se trata de um trâmite técnico e aceitou o estudo, porém as associações dos municípios irão pleitear junto aos seus representantes políticos a duplicação de toda a rodovia, ou seja, os 380 Km. Sass confirmou que o estudo de viabilidade da duplicação da BR 116 PR/SC seria protocolado na ANTT em Brasília ontem, sexta-feira (17).

A partir do momento que o estudo tiver o aval da ANTT para execução, a Autopista terá cerca de um ano e meio para fazer o projeto executivo. As obras começariam, então, no segundo semestre de 2017. Neste processo serão realizadas audiências públicas para validar o processo junto à população.

Durante a reunião uma empresa apresentou produtos destinados aos municípios, que contemplam estudos e pesquisas de mercado, planejamento estratégico, projetos de viabilidade econômica de novos empreendimentos. A proposta da concessionária é mostrar aos municípios o portfólio “município em números”, para que todos possam ter seus dados consolidados de uma forma didática para apresentar aos investidores, e desta forma com o desenvolvimento regional que a duplicação da rodovia irá proporcionar, fazendo com que os municípios estejam prontos receber novos investimentos.