Representante da Seluma é questionado sobre questões do lixo e aterro sanitário de Mafra

Por Gazeta de Riomafra - 06/07/2017

Na primeira sessão ordinária de julho, o diretor da Serrana Engenharia – Seluma Serviços Ltda., Odair José Mannrich, foi o orador da noite na Câmara de Vereadores de Mafra. Durante o uso da tribuna, os vereadores levantaram questões sobre o aterro sanitário, a coleta seletiva e o desenvolvimento de uma usina de energia no município.

Primeiro tema abordado foi o investimento de cerca de R$ 40 milhões que a empresa está fazendo no município.  A usina utilizará o lixo aquecido para produzir um gás, cuja queima gera energia.  O projeto é uma parceria entre a empresa de engenharia ambiental com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Governo Federal, e a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo Mannrich, o projeto está em fase de testes e a intenção é que a usina comece a funcionar em 2018.  Com essa usina, Mannrich afirma que a vida útil do aterro sanitário pode aumentar de 10 anos para 30 anos. Além disto, evita que uma nova área seja transformada em aterro.

Outro assunto levantado foi sobre o aterro sanitário mafrense receber lixo de 21 municípios. Segundo Mannrich, a empresa ganhou a licitação e a exigência era recuperar a área afetada pelo antigo lixão e realizar a coleta do lixo mafrense. Naquela época, Seluma investiu R$ 2 milhões para atender as exigências.  Atualmente, a população paga apenas o transporte dos resíduos sólidos e a destinação final é custeada por meio desse serviço prestado as outras cidades. Mannrich destacou que 30% da população estão inadimplentes em relação ao transporte do lixo. A empresa ainda fornece gratuitamente a coleta do material reciclável aos mafrenses e gera 140 empregos para região.

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