Grupo Paritário de Trabalho em Brasília desenha um novo futuro para a BR-116 em Santa Catarina

Publicado por Gazeta de Riomafra - 17/11/2014 - 11h39

Representantes do GPT – Grupo Paritário de Trabalho, formado por representantes das Associações de Municípios do Planalto Norte, Região Serrana, e Região do Contestado, Autopista Planalto Sul e Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT estiveram em Brasília no dia 05/11 para uma reunião na ANTT.

Entidades foram recebidos pelo diretor Jorge Bastos e a superintendente Viviane Esse. Também estiveram presentes os deputados federais Esperidião Amin e Carmen Zanotto, além da comitiva de gestores: prefeitos do planalto norte catarinense

O assunto em pauta foi centralizado em duas grandes propostas, a duplicação da BR 116 (trecho catarinense) e as obras estruturais e emergenciais levantadas pelas Prefeituras da região do planalto norte, em conjunto com o GPT, que inclui também AMURES E AMURC.

Com relação às obras emergenciais, foi solicitada autorização pela ANTT para desenvolvimento dos projetos executivos e orçamento. Paralelamente a esta solicitação, foi sugerido o projeto de um traçado preliminar da duplicação, juntamente com os municípios, consequentemente as obras emergenciais já devem estar adequadas a esta nova situação.

Ainda em Brasília, o GPT recebeu a informação do diretor da ANTT, Jorge Bastos, de que a SUINF – Superintendência de Exploração de Infraestrutura Rodoviária deve fazer a autorização para a contratação dos projetos das obras emergenciais.

O destaque da reunião com a ANTT foi o alinhamento com o Fórum Parlamentar Catarinense, presidido pelo deputado Espiridião Amin, que defende a infraestrutura logística como prioridade para o estado e também adotou a ideia da duplicação da BR propondo uma audiência pública em Lages no dia 12 de dezembro deste ano, oportunidade em que a campanha da duplicação será apresentada.

Luta

Durante os dois últimos anos, a região  têm mantido forte  articulação que, através de  mobilização regional, organização de audiências, produção de  documentos reivindicatórios e  por  fim,  construção do GPT (Grupo de  Trabalho)  tem promovido bons resultados  relacionados  à participação da  sociedade que requer  segurança, mobilidade e desenvolvimento econômico no entorno da  BR 116.

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